Dividendos e recompra de acões
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Abbott, Broadcom, Mastercard, Eli Lilly e Realty Income lideram nova vaga de aumentos de dividendos, enquanto executivos da MSCI e AutoZone reforçam posições e a Adobe acelera recompras.

Várias grandes empresas norte-americanas anunciaram recentemente aumentos nos seus dividendos, reforçando o compromisso com o retorno de capital aos acionistas num contexto de resultados sólidos e forte geração de caixa. O movimento abrange setores como saúde, tecnologia, pagamentos e imobiliário, evidenciando confiança generalizada na sustentabilidade dos negócios.

Aumentos de dividendos em destaque:

Abbott Laboratories (ABT)

A Abbott aumentou o seu dividendo trimestral em cerca de 6,8%, para 0,63 dólares por ação, face aos 0,59 dólares anteriores. Com esta decisão, a empresa soma 54 anos consecutivos de aumentos, reforçando o seu estatuto de Dividend Aristocrat no setor da saúde.


Broadcom (AVGO)

A Broadcom anunciou um aumento de aproximadamente 10% no dividendo trimestral, que sobe para 0,65 dólares por ação, face aos 0,59 dólares anteriores. Este é o 15.º ano consecutivo de crescimento do dividendo, suportado por uma forte geração de fluxos de caixa nos segmentos de semicondutores e software de infraestruturas.


Stryker (SYK)

A Stryker declarou um dividendo trimestral de 0,88 dólares por ação, um aumento de cerca de 4,8% face ao valor anterior. A empresa regista agora 31 anos consecutivos de aumentos, refletindo a robustez do seu negócio de tecnologias médicas.


Zoetis (ZTS)

A Zoetis aprovou um aumento de 6% no dividendo trimestral, para 0,53 dólares por ação, acima dos 0,50 dólares anteriores. A empresa soma 9 anos consecutivos de crescimento do dividendo, acompanhando a expansão do negócio de saúde animal.


Mastercard (MA)

A Mastercard elevou o dividendo trimestral em 14%, passando de 0,76 para 0,87 dólares por ação. Com este aumento, a empresa prolonga uma trajetória de 14 anos consecutivos de crescimento, apoiada pela forte expansão do negócio de pagamentos e elevada geração de caixa.


Amgen (AMGN)

A Amgen anunciou um novo dividendo trimestral de 2,52 dólares por ação, um aumento de cerca de 5,9% face aos 2,38 dólares anteriores. A farmacêutica conta agora com 14 anos consecutivos de aumentos, sustentados por resultados sólidos e uma política disciplinada de retorno de capital.


Bristol Myers Squibb (BMY)

A Bristol Myers Squibb aumentou o dividendo trimestral para 0,63 dólares por ação, face aos 0,62 dólares anteriores, um acréscimo de cerca de 1,6%. A empresa mantém um longo histórico de pagamentos regulares, embora com aumentos mais moderados nos últimos anos.


Realty Income (O)

A Realty Income manteve a sua tradição de Monthly Dividend Company, anunciando o quinto aumento de dividendo em 2025, totalizando cerca de 2,3% de crescimento no ano. O dividendo mensal subiu de 0,2695 para 0,2700 dólares por ação, sustentado por um portefólio diversificado de imóveis com contratos de longo prazo.


Eli Lilly (LLY)

A Eli Lilly aprovou um aumento de cerca de 15,3% no dividendo trimestral, que passa para 1,50 dólares por ação, face aos 1,30 dólares anteriores. A empresa regista agora 11 anos consecutivos de aumentos, refletindo confiança no crescimento futuro do negócio farmacêutico.


Outros sinais de confiança do mercado:

Para além dos dividendos, o mercado foi marcado por movimentos relevantes de insiders e políticas de retorno de capital:

  • O CEO da MSCI (MSCI) comprou mais de 6,7 milhões de dólares em ações da empresa, num padrão de aquisições que não se via com esta intensidade desde 2008, sinalizando forte confiança na valorização futura.

  • A Adobe (ADBE) revelou que recomprou 7,2 milhões de ações no último trimestre, num montante superior a 2,5 mil milhões de dólares, reforçando a sua estratégia de retorno de capital.

  • Na AutoZone (AZO), o CFO aproveitou a recente queda das ações para comprar 55 ações por cerca de 187.742 dólares, um gesto frequentemente interpretado como sinal de convicção da gestão no valor da empresa.


A conjugação de aumentos consistentes de dividendos, recompra de ações e compras por insiders reforça a perceção de confiança das administrações na solidez financeira e nas perspetivas de longo prazo destas empresas, num contexto ainda marcado por incerteza macroeconómica.

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