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L’Oréal prepara movimento estratégico após testamento de Giorgio Armani abrir caminho para a venda parcial da marca, desencadeando uma disputa potencial com gigantes como LVMH e EssilorLuxottica.

A L’Oréal ($OR) sinalizou forte interesse em investir na Giorgio Armani, preparando-se para entrar numa disputa que promete agitar o setor do luxo. Segundo o diretor financeiro, Christophe Babule, o grupo francês pretende avançar “muito em breve” com análises formais sobre uma potencial operação, algo que se tornou possível apenas após a morte de Giorgio Armani, há alguns meses.


O que muda com o testamento de Armano?

O testamento do criador italiano abre oficialmente a porta para a venda parcial da marca, impondo regras claras:

  • Venda obrigatória de 15% da empresa nos próximos 18 meses

  • Direito de preferência para quatro grandes grupos:
    • LVMH ($LVMH)
    • L’Oréal ($OR)
    • EssilorLuxottica ($EL)
    • Ou outro conglomerado de dimensão equivalente

Isto significa que uma batalha corporativa pela Armani deve começar muito em breve, com L’Oréal e LVMH vistos como os principais candidatos.


A divisão de luxo da L’Oréal tem sido um dos pilares de crescimento do grupo nos últimos anos, impulsionada por marcas como Lancôme, Yves Saint Laurent Beauty e Helena Rubinstein.

A entrada na Armani seria estratégica por vários motivos:

  • Armani Beauty já é licenciada pela L’Oréal, facilitando integração e sinergias.

  • O segmento de luxo e premium cosmetics é o que mais cresce dentro da empresa.

  • A aquisição reforçaria a presença da L’Oréal no mercado de moda e acessórios, onde tem menor exposição comparada a rivais como LVMH.


Início da guerra do luxo:

A LVMH, maior grupo de luxo do mundo, também é apontada como candidata natural, especialmente pela sua estratégia agressiva de consolidação e pelo histórico de aquisições icónicas (Tiffany, Dior, Fendi, Bulgari).

Para EssilorLuxottica, a operação faria sentido sobretudo pela divisão de eyewear, dado que Armani Eyewear já é produzida pelo grupo.


A venda de 15% pode ser apenas o primeiro passo de um processo mais longo.

A morte de Armani e a ausência de um sucessor direto tornam provável que, nos próximos anos, ocorram novas vendas adicionais, possivelmente levando à integração completa da marca num grande conglomerado.

Em suma, a L’Oréal está a posicionar-se cedo para um dos negócios mais importantes do mercado de luxo na próxima década, uma oportunidade rara que pode redefinir o equilíbrio de forças na indústria.

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