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A marca regista crescimento global moderado, impulsionado pela América do Norte e wholesale, enquanto China e vendas digitais pressionam resultados.

A Nike anunciou os resultados do último trimestre, registando um lucro por ação (EPS) de 0,53 dólares, acima das expectativas de 0,38 dólares, embora ainda represente uma queda de cerca de 32% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita subiu para 12,43 mil milhões de dólares, ligeiramente acima dos 12,22 mil milhões estimados, o que corresponde a um crescimento de 1% ano-a-ano (YoY).


O desempenho da empresa apresenta nuances importantes por região e canal de vendas:

  • Nike Brand (global): A receita cresceu 1% YoY, mostrando resiliência apesar de um ambiente competitivo e de consumo mais fraco em algumas geografias.

  • Nike Brand digital: As vendas digitais caíram 14% YoY, refletindo uma normalização após anos de forte crescimento e pressão promocional elevada.

  • China: A receita na China recuou 17% YoY, sendo um dos pontos mais fracos do trimestre devido a procura reduzida, ajustamentos de inventário e forte concorrência local.

  • América do Norte: A receita aumentou 9% YoY, sustentando o crescimento global, apoiada por segmentos de calçado fortes e bom desempenho no canal wholesale.

  • Wholesale: As vendas no canal wholesale cresceram 8% YoY, compensando parcialmente a queda no canal direto e digital e tornando-se um pilar essencial da receita da empresa.


O quadro que emerge destes números é o de uma Nike que ainda consegue crescer ligeiramente em termos de receita e superar expectativas de mercado, mas enfrenta pressão clara na rentabilidade. O mix de vendas está a mudar, com a América do Norte e o canal wholesale a ganharem maior peso, enquanto a China e as vendas digitais funcionam como travões ao crescimento.

Analistas destacam que o recuo nas vendas digitais não deve ser encarado como sinal de fraqueza estrutural, mas como parte de uma normalização após anos de expansão acelerada. Ao mesmo tempo, a desaceleração na China ressalta os desafios de crescimento em mercados internacionais mais competitivos.

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