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A operadora de telecomunicações norte-americana vai reduzir cerca de 15 % do seu quadro de funcionários, com parte dos cortes via demissões diretas e outra através da conversão de cerca de 200 lojas em operações franchisadas.

A Verizon Communications revelou planos para cortar aproximadamente 15 000 empregos, o que representa cerca de 15% do seu efectivo.

Os cortes, que se deverão iniciar já na próxima semana, incluem demissões em massa e a conversão de cerca de 200 lojas próprias em unidades franchisadas, o que fará com que muitos funcionários deixem de estar na folha de pagamento da Verizon.

Conforme reportado, a empresa tinha cerca de 100 000 funcionários em fevereiro deste ano.

A empresa enfrenta crescente pressão no mercado de telecomunicações dos EUA como perda de clientes pós-pago, concorrência forte de rivais como T‑Mobile US e AT&T, e custos elevados de investimento em redes 5G e broadband.


O novo CEO da Verizon, Dan Schulma, já havia indicado que a empresa “terá de se tornar mais simples, mais leve e mais ágil”, e que redução de custos será um modo de vida.

Implicações:

  • A redução de 15 000 postos de trabalho representa o maior corte anunciado até hoje pela companhia, o que marca uma viragem significativa na estratégia da empresa.

  • A conversão das lojas em franchising poderá ter impacto sobre operações, controle de marca e estrutura de custos da Verizon.

  • Para os mercados, a notícia sugere que a empresa considera ter chegado a um ponto em que a manutenção do status-quo não é mais viável devido à magnitude da concorrência e pressão sobre margens.



Conclusão:

Este movimento sinaliza uma mudança estratégica profunda na Verizon: não se trata apenas de cortar custos, mas de reestruturar o modelo operacional. Para funcionários, accionistas e concorrentes, o anúncio abre um novo capítulo que poderá determinar a capacidade da empresa de recuperar crescimento e competitividade.

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